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terça-feira, 6 de setembro de 2011

       A Brigada Militar têm como fundamento o Art. 42 da Constituição Federal:

"Art. 42. Os membros das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, instituições organizadas com base na hierarquia e disciplina, são militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios."

       Tendo em vista o bom relacionamento entre os seus pares, porém como manter a hierarquia e a disciplina dentro da corporação tendo consciência de que o Governo que está no poder fez diversas promessas e até o presente momento não cumpriu, a Associação Abamf, que representa a entidade dos Soldados e Sargentos aprova as atitudes de atear fogo em pneus como forma de protesto. Eis que a população se pergunta: Qual hierarquia e disciplina que esses militares revoltados possuem?

      Uma resposta bem plausível é encontrada na Constituição Federal:
 ART. 142, IV DA CONSITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, É VEDADO O DIREITO DE GREVE A MILITARES.
     Não justifica, mas explica.
     Enquanto o Governo atual não negociar com os representantes os protestos se difundirão por todo Estado.

 

     Brigadianos recebem aval de 79% população gaúcha

               Pesquisa realizada pela RBSTV, no programa Jornal do Almoço,hoje(31/8), de audência massiva no RS, revelou que 79% dos gaúchos apoiam os atos de protesto realizados pelos Brigadianos na busca  de reajuste que retire os policiais e bombeiros militares gaúchos de pior salário do Brasil, entre as Polícias Militares. Contestadas pelo governo estadual, as manifestações – bloqueio de BRs com pneus em chamas -  estão acontecendo desde  4 de agosto e foram intensificadas com a divulgação do índice de reajuste oferecido pelo Executivo Estadual à categoria – 4,65% -  nas primeiras  reuniões com a ABAMF:
Dia 1 de setembro ocorre nova reunião para tentar avançar no índice. A ABAMF atrela  a negociação a apresentação de calendário de reajustes que eleve o salário inicial na Brigada Militar a R$ 3,2 mil. Promessa do governador Tarso Genro durante a campanha eleitoral.
Por: Paulo Rogério N. da Silva
Jornalista ABAMF – MTb 7355/RS

Fontes:
http://abamf.com.br/abamf/archives/3931

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